Concordo plenamente Wolfdesign... hidrogénio é claramente o rumo a seguir
Renault-Nissan, Ford e Daimler lançam carros a hidrogénio em 2017 - JN
Eu ando a dizer á anos, que carros a bateria não vão durar muito, e só compra um quem está desperado por atenção, e que o futuro está em carros a hidrogénio, parece-me que vão provar que tenho razão, e que o TG também tem razao a dizer que o honda clarity é o carro mais importante desde que o carro foi inventado.
Última edição por WolfDesign; 28-01-2013 às 19:36.
Concordo plenamente Wolfdesign... hidrogénio é claramente o rumo a seguir
eu nao estou muito dentro destas areas das energias, mas vejo claramente que vao criar mais uma com a intençao de cobrar algo na mesma, ou seja, IMPOSTOS e "combustivel".
a intençao nao é criar um meio de transporte livre de impostos e combustivel criado pelo homem?
pergunto-me onde andam os carros movidos a agua....
o mundo dos lobbies e dos senhores do petroleo é muito forte, controla economias....
nada de novo portanto. ah e tal a questao ambiental, tretas...... quero ver depois quem vao ser os produtores de hidrogenio...... ninguem desconhecido aposto.
O costume artomitive :\
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Boa tarde,
Qualquer que seja o futuro da evolução do automóvel, não pode certamente passar pelos combustíveis fosseis, por uma razão muito simples, estes estão a acabar, a extração do petróleo vai-se tornar nos proximos anos de tal forma dispendiosa que não vai ser possivel manter o status quo, tal como o conhecemos nos dias de hoje. O melhor exemplo desta nova era da exploração de petróleo que agora começa é uma das regiões mais maduras do mundo, a América do Norte. A história da exploração petrolífera nesta região começou com reservatórios de grandes dimensões onde o líquido fóssil existia em tais pressões que jorrava automaticamente assim que um furo o ligasse à superfície. Com o tempo esta pressão baixa e eventualmente torna-se necessário forçar o petróleo a fluir injectando água no reservatório. Esta técnica foi sendo apurada ao longo de décadas, por exemplo injectando outras substâncias mais eficazes. Neste tipo de exploração um furo pode produzir petróleo durante anos e um reservatório durar décadas.
Compare-se agora com a exploração dos reservatórios de petróleo de xisto (do inglês <i>oil shale</i> - não confundir com xistos betuminosos) sobre os quais muita tinta tem corrido recentemente. Aqui o liquído fóssil encontra-se fragmentado em pequenas bolsas espalhadas no sub-solo. É necessário efectuar uma multitude de furos em diferentes direcções e depois injectar substâncias especiais a altas pressões que fendem a rocha, abrindo ligações entre as diversas bolsas, assim criando como que um reservatório artificial. A grande diferença é que a longevidade de um furo neste tipo de reservas mede-se em meses e não em anos.
É isto o que significa o petróleo difícil: as novas reservas a entrar em produção requerem um esforço maior para produzir menos petróleo. É um decréscimo de saldo que não é apenas financeiro, pois nenhum banco pode emprestar a energia necessária para abrir um reservatório nos xistos. O petróleo difícil, ou não convencional, apresenta acima de tudo um decréscimo do saldo energético do processo de extracção de energia. Maior investimento para menor retorno energético é também o caso para as areias betuminosas no Canadá, das reservas marinhas ultra-profundas no Brasil ou do petróleo pesado da bacia do Orinoco.
Sócio Tuning.Online.Pt N.º 15